Sua pesquisa tem foco em meios como: vídeo, fotografia, instalação, performance e música. Interessando-se pelo ruído e o desgaste nas imagens e sons, atento ao erro e ao acaso como ferramentas, o processo criativo se planifica desde o pensamento hermenêutico na procura de soluções sensoriais para plasmar problemáticas filosóficas sobre espaço, tempo e sonho.
Pontogor integra a equipe de pesquisa e arquivo da coleção moraes-barbosa onde organizou exposições, como: Horror Vacui (coletiva) e Anestesia; Anistia, Amnesia (individual da artista guatemalteca Regina José Galindo), junto com a artista Cris Ambrósio; I’ve Always Loved Jezebel, tributo a Lawrence Weiner, junto com Thiago Tannous e Joaquim Pedro dos Santos.
Desde 2015 Pontogor faz parte da Companhia de Teatro Ueinzz. Participou de residências artísticas internacionais, como: Batiscafo, em Cuba; Air Antwerpen, na Bélgica; Urra, em Buenos Aires, entre outras. Dentre suas principais exposições, estão: Chove Sobre Mim A Minha Vida Inteira, na Casa do Olhar, Santo André; Ver Como Anda O Mundo Sem Os Olhos, na Sé Galeria, São Paulo; Labirinto de Hermes, Pivô, São Paulo. Em 2007 ganhou o prêmio Prodem na bienal Siart em La Paz, Bolívia, com a vídeo/instalação Pianos.
Réplica do braço direito do artista em cera de abelha, cera de carnaúba e pigmento preto
77 x 10 x 10 cm
Borracha gravada em baixo relevo
Unique
170 x 120 x 8 cm
Instalação sonora (3 caixas de som, 3h30min)
Edição: 3 + E.C
Dimensões variáveis
Vestido, bambu, borracha e carta de baralho
Unique
180 x 75 x 140 cm
Vídeo
Edição: 2/3 + 1 E.C
16 minutos e 10 segundos