São Paulo, Brasil, 1979 \ Vive e trabalha em São Paulo, Brasil
Ana Mazzei combina formas orgânicas e figurativas com uma sensibilidade geométrica precisa, em obras que muitas vezes resultam em uma referência ao legado construtivo dos movimentos modernistas tardios do Brasil, especialmente das vanguardas concretista e neoconcretista. As esculturas coloridas de Mazzei – que podem ser exibidas individualmente ou em grupos – lidam com a ficção em um formato aberto, frequentemente fazendo referência a figuras e passagens do teatro, da literatura, da mitologia e de seu próprio universo pessoal, sem nunca revelar nenhuma referência de forma óbvia. Mesmo quando usam referências radicalmente diferentes, as obras da artista contam histórias que são gravadas em um território íntimo que Mazzei constrói, aparentemente para encontrar significado na vida contemporânea e em sua experiência vertiginosa.
Em novembro de 2024, Mazzei apresenta a individual “Cenas de jardim”, na Martins&Montero, São Paulo. Em 2023, apresentou a individual “Love Scene, Crime Scene”, na gb agency Paris. Exposições individuais e coletivas recentes incluem “Vai, vai, saudade”, Museo Madre, Napoli (2024); “The Disagreement: A theatre of statements”, Neuer Kunstverein Wien, Viena (2024); “Uma cadeira é uma cadeira é uma cadeira”, Galeria Luisa Strina, São Paulo (2024); “The Bridge Project”, Galpão Cru, São Paulo (2023); 37º Panorama de Arte Brasileira no MA M-São Paulo (2022); “Vestigios de un pasado posible”, MARCO, Monterrey (2022); “Flávio de Carvalho Experimental”, Sesc Pompéia (2022); Americas Society, New York (2022); Glasgow Internationa (2021); “Drama O’Rama”, Sesc Pompéia (2019); “Histórias Feministas”, MASP, São Paulo (2019); 14º Bienal de Cuenca, Equador (2018); “Corpo-parede”, MAM-São Paulo (2018); 32ª Bienal Internacional de São Paulo (2016). Foi selecionada como artista residente na Cité Internationale des Arts, Paris; GASWORKS, Londres; CAC, Noisy-Le-Ses; Sculpture Studios, Glasgow.
