Anarcatransfeminista, performer, artista visual, sonora e tátil. Seu trabalho é focado em criações atravessadas por questões de gênero, classe e raça (contra o cis-tema patriarcal heteronormativo compulsivo vigente e contra as opressões estruturais — GUERRA de classes). Fez parte de coletivos como Coletivo Coiote, Coletivo T, MEXA, entre outros. Durante a pandemia de COVID-19, lançou dois filmes: E se começarmos a ver a colonização como uma infecção descontrolada do cis-tema? e Gentrificação dos Afetos (ambos por coletivos independentes da Alemanha). Em 2025, lança com a MigrantaFilms Escorpiônikas – Contramanifesto, um filme que atravessa três continentes para acompanhar um coletivo insurgente — mulheres travestis/trans, trabalhadoras sexuais e vozes racializadas. Tem obras no acervo da Pinacoteca de São Paulo e do MUTHA.