Pontogor

vista de "Ver como anda o mundo sem os olhos", individual na Sé Galeria, São Paulo, 2021

vista de "Ver como anda o mundo sem os olhos", individual na Sé Galeria, São Paulo, 2021

vista de "Ver como anda o mundo sem os olhos", individual na Sé Galeria, São Paulo, 2021

vista de "Chove sobre mim a minha vida inteira", individual na Casa do Olhar Luiz Sacilotto, Santo André, 2022

vista de "Chove sobre mim a minha vida inteira", individual na Casa do Olhar Luiz Sacilotto, Santo André, 2022

vista de "Labirinto de Hermes", instalação no térreo do Pivô, São Paulo, 2015

vista de "Labirinto de Hermes", instalação no térreo do Pivô, São Paulo, 2015

vista de "Razão", individual na Galeria Emma Thomas, São Paulo, 2014

vista de "Razão", individual na Galeria Emma Thomas, São Paulo, 2014

vista de "Razão", individual na Galeria Emma Thomas, São Paulo, 2014

vista de "Razão", individual na Galeria Emma Thomas, São Paulo, 2014

Rio de Janeiro, 1981 \ vive e trabalha em São Paulo

Sua pesquisa tem foco em meios como: vídeo, fotografia, instalação, performance e música. Interessando-se pelo ruído e o desgaste nas imagens e sons, atento ao erro e ao acaso como ferramentas, o processo criativo se planifica desde o pensamento hermenêutico na procura de soluções sensoriais para plasmar problemáticas filosóficas sobre espaço, tempo e sonho.

Pontogor integra a equipe de pesquisa e arquivo da coleção moraes-barbosa onde organizou exposições, como: Horror Vacui (coletiva) e Anestesia; Anistia, Amnesia (individual da artista guatemalteca Regina José Galindo), junto com a artista Cris Ambrósio; I’ve Always Loved Jezebel, tributo a Lawrence Weiner, junto com Thiago Tannous e Joaquim Pedro dos Santos.

Desde 2015 Pontogor faz parte da Companhia de Teatro Ueinzz. Participou de residências artísticas internacionais, como: Batiscafo, em Cuba; Air Antwerpen, na Bélgica; Urra, em Buenos Aires, entre outras. Dentre suas principais exposições, estão: Chove Sobre Mim A Minha Vida Inteira, na Casa do Olhar, Santo André; Ver Como Anda O Mundo Sem Os Olhos, na Sé Galeria, São Paulo; Labirinto de Hermes, Pivô, São Paulo. Em 2007 ganhou o prêmio Prodem na bienal Siart em La Paz, Bolívia, com a vídeo/instalação Pianos.

Obras

TEMPO, 2014

Tubos de cobre, prumos de latão, desenhos de giz
Unique
220 x 220 x 200 cm

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Biometria, 2021

Réplica do braço direito do artista em cera de abelha, cera de carnaúba e pigmento preto
77 x 10 x 10 cm

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Meme, 2020

Bengala sobre o livro Doutor Fausto, de Thomas Mann
85 x 23 x 16 cm

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Ruína, 2021

Palito de dente de cobre
Unique
Dimensões Variáveis

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Ver em sonho o céu desabando sobre a terra, 2021

Adesivo vinil
Edição de 5
170 x 120 cm

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Se não alcanço o céu, me volto para o inferno, 2021

Borracha gravada em baixo relevo
Unique
170 x 120 x 8 cm

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Spannungsbogen, 2022

Livros, graminho e pedra
8 x 33 x 20 cm

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Deus Diabo Homem (com colaboração de Tom Nóbrega), 2015

Instalação sonora (3 caixas de som, 3h30min)
Edição: 3 + E.C
Dimensões variáveis

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Fantasma III – Sra Fuyu, 2022

Vestido, bambu, borracha e carta de baralho
Unique
180 x 75 x 140 cm

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A Woman Sees How the World Goes With No Eyes, 2021

Vídeo
Edição: 2/3 + 1 E.C
16 minutos e 10 segundos

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Chairs, 2011

Vídeo digital, cor, som
Edição: 1/3 + 1 E.C
13’10”

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Chove sobre minha vida inteira, 2022

Vídeo digital, cor, som
Edição: 1/3 + 1 E.C
18’07”

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Galeria




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