Martins&Montero apresenta “solo vivo en el mundo pues no hay donde vivir”, um projeto solo de Jota Mombaça em seu estande para a ARCOmadrid 2025. Como parte do programa “Profiles: Arte latinoamericana”, a seção tem curadoria de José Esparza Chong Cuy.
Partindo do romance icônico de Marilene Felinto, As Mulheres de Tijucopapo (1982), essa série de obras dá continuidade ao envolvimento de Jota Mombaça com a política emocional do movimento migratório e do retorno. Por meio de composições em técnica mista, Mombaça analisa suas próprias jornadas, sem nunca tentar produzir uma perspectiva limitada ao realismo social – em vez disso, as obras evocam paisagens imaginárias, personagens sonhados e cartografias anômalas do caminho de uma migrante.